CLAUDIA XIMENEZ

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Possui Graduação em Pedagogia pela UNESP(1991),Especialização em Psicopedagogia pela USP (1993), Mestrado em Psicologia da Educação pela USP (2001)e Doutorado pela UNESP (2013). Sou Profa Adjunto no Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina (UEL), junto à área de Psicologia Educacional, desde 2001. Em meu percurso profissional, atuei como Psicopedagoga Clínica e Institucional em instituições públicas paulistas (São José dos Campos, Bebedouro e Ribeirão Preto) durante 7 anos; Fui Docente na Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) e na Universidade Estadual Paulista (UNESP) em 2001; Docente e Orientadora de Monografias em Cursos de Especialização na área de Psicopedagogia ; Coordenei um Programa de Extensão, "Ludoteca", onde desenvolvi estudos e orientei monografias, TCCs e bolsistas na tematica "Brincar na Infância em contextos educativos não-formais". Tenho experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Brincar na Infancia; Ludicidade e Formação de Professores; Memória Lúdica de Professores e implicações na pratica e concepções docente; Cinema e Infância; http://lattes.cnpq.br/1868082043428099

terça-feira, 1 de junho de 2010

MEMÓRIAS INVENTADAS: FIGURAÇÕES DO SUJEITO NA ESCRITA AUTOBIOGRÁFICA DE MANOEL DE BARROS

DISSERTAÇÃO defendida EM 2006 na FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS - MESTRADO EM HISTÓRIA DA LITERATURA

Autor: ANDREA REGINA FERNADES LINHARES
Orientadora: Profa. Dra. Raquel Rolando Souza


MEMÓRIAS INVENTADAS: FIGURAÇÕES DO SUJEITO NA ESCRITA AUTOBIOGRÁFICA DE MANOEL DE BARROS

Fonte: http://www.ppgletras.furg.br/disserta/andrealinhares.pdf
Resumo:

Este trabalho tem como meta a análise do livro Memórias Inventadas: A infância, do
autor Manoel de Barros, centrando-se nos aspectos que o levam ao encontro da poeticidade,
sendo esta o ponto de partida para o estabelecimento de uma identidade que se conforma
através de uma narrativa autobiográfica. Manoel de Barros realiza esse percurso ressaltando o trato com o instrumento que lhe serve de expressão: a palavra, residindo nela uma constante tensão entre o natural e o convencionado. Sobrevém também do seu trabalho com a palavra a possibilidade de urdir
uma identidade narrativa que dá conta do seu universo poético e criativo.

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