CLAUDIA XIMENEZ

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Possui Graduação em Pedagogia pela UNESP(1991),Especialização em Psicopedagogia pela USP (1993), Mestrado em Psicologia da Educação pela USP (2001)e Doutorado pela UNESP (2013). Sou Profa Adjunto no Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina (UEL), junto à área de Psicologia Educacional, desde 2001. Em meu percurso profissional, atuei como Psicopedagoga Clínica e Institucional em instituições públicas paulistas (São José dos Campos, Bebedouro e Ribeirão Preto) durante 7 anos; Fui Docente na Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) e na Universidade Estadual Paulista (UNESP) em 2001; Docente e Orientadora de Monografias em Cursos de Especialização na área de Psicopedagogia ; Coordenei um Programa de Extensão, "Ludoteca", onde desenvolvi estudos e orientei monografias, TCCs e bolsistas na tematica "Brincar na Infância em contextos educativos não-formais". Tenho experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Brincar na Infancia; Ludicidade e Formação de Professores; Memória Lúdica de Professores e implicações na pratica e concepções docente; Cinema e Infância; http://lattes.cnpq.br/1868082043428099

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Do brincar de 1980 a 2013 ....algumas breves observações...


               Vou ser bem breve e comentar aqui em poucas palavras como interpreto essa realidade que as imagens abaixo representam, pois não consigo me calar diante de um retrato tão, infelizmente (meu modo de ver), fiel ao que temos visto entre muitas crianças nessas e dessas ultimas três décadas. 
            O fato é que a história e a cultura são em si produtoras e resultantes daquilo que nós fazemos e pensamos nelas e com elas. Então, cabe agora aos adultos dessas gerações, assim como os de agora, também, olharem para estas imagens e perceberem que não são as mesmas crianças, porque crianças não são iguais em nenhum tempo tempo e lugar, e nem tampouco são os mesmos objetos lúdicos aqueles e estes com os quais elas brincam e querem brincar hoje!
              Os artefatos mudaram, as necessidades mudaram, os espaços para brincar mudaram (ainda que a imagem aqui não mostre isso) e com eles as infâncias dessas gerações. 
              De repente, quem sabe podemos propor mudanças de novo (visto que estamos sempre em movimento) nesse quadro, oferecendo mais oportunidades de experiências de brincar onde o OUTRO (entenda-se aqui outras crianças e adultos) possa ganhar mais importância do que seus objetos de consumo (brinquedos) individualizados e cada vez mais virtuais. 
               Então, né, não há culpados nem vítimas, mas saudades, certamente!!! 



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